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Fazer "Bem-Feito", será?

  • Foto do escritor: Luciana Menestrino Gonçalves
    Luciana Menestrino Gonçalves
  • 6 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

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Quantas vezes você já se pegou pensando: 

“Eu preciso fazer isso bem-feito, não posso errar”? 

Ou até mesmo sacrificou seu sono, saúde e momentos de descanso para entregar algo perfeito?


Muitas vezes, a busca pelo “bem-feito” acaba se transformando em uma cobrança exaustiva e constante, que nos coloca em um ciclo de esgotamento físico e emocional. 

Mas será que realmente precisamos ultrapassar nossos limites para alcançar a excelência?


A verdade é que fazer algo bem-feito não deve significar abrir mão de outras áreas importantes da nossa vida. É possível, sim, entregar qualidade e se dedicar, mas sem ignorar nossa saúde mental, física e emocional no processo.


O “bem-feito” que nos faz bem é aquele que respeita nosso tempo, nossa capacidade e, principalmente, nossos limites. E, para isso, é essencial buscar equilíbrio entre todas as áreas da nossa vida — mental, física e espiritual.


Portanto, na próxima vez que se sentir pressionado a fazer algo perfeito, pergunte a si mesmo: “Estou cuidando de mim nesse processo?” Muitas vezes, o verdadeiro “bem-feito” requer mais paciência, planejamento e, acima de tudo, respeito com você mesma.


Lembre-se: o caminho para uma vida mais equilibrada e produtiva começa com a escolha de priorizar sua saúde mental.


A excelência não está em fazer tudo rápido ou além dos limites, mas em fazer tudo com equilíbrio e autocuidado. 


Se você sente que essa busca por perfeição tem drenado sua energia e precisa de ajuda para encontrar esse equilíbrio, estou aqui para te ajudar.

Vamos juntas?



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