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Palestra: Segurança Psicológica

  • Foto do escritor: Luciana Menestrino Gonçalves
    Luciana Menestrino Gonçalves
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura

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Tive a oportunidade de conversar com o time da ATRHOL - Transporte e Logística, onde mergulhamos em um tema ainda subestimado no mundo corporativo: a Segurança Psicológica. Em um setor onde a precisão operacional e a segurança física são prioridades, reforçamos que a saúde emocional das equipes é igualmente estratégica. 


Por que isso importa? 

Imagine um motorista que tem medo de relatar um problema técnico no veículo por receio de represália ou um operador logístico que não compartilha uma ideia inovadora por acreditar que será julgado. O silêncio, nessas situações, não é apenas um ruído na comunicação — é um risco operacional, humano e financeiro. 


Alguns pontos chave que conversamos: 

1️⃣ Erros são oportunidades: Quantas inovações sua empresa perdeu porque o medo de falhar calou vozes criativas? 

Se o erro for tratado como tabu, o aprendizado vira exceção — não cultura.


2️⃣ Voz ativa salva vidas (e negócios): O silêncio custa caro: desde riscos não reportados até ideias engavetadas. 

O que sua equipe não está dizendo por falta de segurança?


3️⃣ Liderança como facilitadora: Um líder que pune a vulnerabilidade colhe conformidade. Um que escuta com respeito constrói donos — não só colaboradores.

Qual deles você é (ou quer ser)?


🗯️ Para reflexão: 

 Sua equipe se sente segura para expressar dúvidas, opiniões contrárias ou vulnerabilidades? 

 Como a cultura da sua organização reage ao erro: com punição ou com aprendizado? 

 O que você, individualmente, pode fazer hoje para que seus colegas se sintam acolhidos e ouvidos? 


Em um mundo onde rotatividade e burnout são desafios reais, a segurança psicológica não é “moda” — é estratégia. Empresas que investem nessa dimensão humana colhem não apenas ambientes mais saudáveis, mas resultados tangíveis: retenção de talentos, inovação espontânea e operações mais ágeis. 


ATRHOL - Transporte e Logística, meu reconhecimento por abraçar essa conversa corajosa. E a você, líder ou colaborador: que legado emocional você está construindo no e com o seu time? 


Que outras empresas possam seguir esse caminho! 💙


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